domingo, 28 de agosto de 2016

O pescador

O pescador

Quando penso no mar
e  toda àquela brancura que reflete do luar. Penso,
como é pavoroso estar a noite em alto mar.
Mas esta é apenas uma lembrança.
As flores também, me lembram algo, em-mar
 a mulher saltitante-das-águas,
flores amarelas também.
Laranja no chão da feira,
 comércio de lamparinas.

II
Ao partir,
 deixo a sorte de voltar de novo.
Coração aperta, lembro que ao mar eu-vou,
Se eu pudesse morrer no mar.
vivi-ficar  no pomo de fim de feira,
cintilar no vidro da lamparina. Ah, seu eu pudesse morrer no mar.
E se sair, só pra amar.
Fazer parte do mar,
da nau, quando a nuvem chorar.
E matar, quebrar, zicar...
 e sair de lá, quando for hora, de sorte... do meu amor,
Chegar, a-mar.

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